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Hipertensão: quais são os exames para diagnosticar a doença?

Saber como está a sua pressão arterial é fundamental para identificar fatores de risco para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares, além de garantir a sua saúde e qualidade de vida. O diagnóstico de hipertensão é um problema grave, e caso você desconfie que possua a doença, é importantíssimo que seja feito um diagnóstico para que se inicie o tratamento o quanto antes.

Para tirar a suas dúvidas sobre a doença e quais são os exames que devem ser feitos para diagnosticá-la, confira o nosso artigo.

O que é hipertensão?

É uma doença crônica que, segundo dados do Ministério da Saúde, atinge mais de 30 milhões de brasileiros. Conhecida popularmente como pressão alta, ela se caracteriza por níveis elevados da pressão arterial, sem que o paciente esteja sob influencia de situações de estresse ou de atividade física, fazendo com que o coração precise fazer um esforço maior para a distribuição correta de sangue pelo corpo.

De acordo com a Diretriz Brasileira de Hipertensão, uma pessoa é considerada hipertensa quando, na aferição da pressão arterial em repouso, o valor for igual ou maior a 140/90 mmHG.

O grande cuidado em relação à hipertensão é que essa condição é uma porta de entrada aberta para outros problemas de saúde sérios, como a insuficiência cardíaca e renal, o AVC (Acidente Vascular Cerebral), o infarto e o aneurisma.

Assim como com outras doenças, como o diabetes, é possível prevenir — ou remediar — adotando um estilo de vida mais saudável com a prática de exercícios físicos e melhorando a alimentação. O check-up médico anual é outra medida que ajuda na detecção do risco ou controle desse problema. Portanto, nunca deixe a sua saúde para depois.

Quais são os exames para diagnosticar a doença?

O diagnóstico de hipertensão deve ser realizado por um médico, a partir de uma série de exames que devem ser realizados todos os anos ou de acordo com a frequência solicitada pelo profissional de saúde. São eles:

  • urina simples;

  • glicemia de jejum (sangue);

  • sódio e potássio (sangue);

  • creatinina (sangue);

  • colesterol total, HDL e triglicerídeos (sangue);

  • hemograma (sangue);

  • eletrocardiograma de repouso.

Um fator importante para o diagnóstico de hipertensão é o histórico familiar, já que 90% dos casos são hereditários. Além disso, também deve ser levado em consideração: obesidade, consumo excessivo de sal ou de álcool, colesterol alto, sedentarismo, tabagismo, uso de anticoncepcionais orais e ser afrodescendente.

Como tratar a condição?

Para conseguir levar uma vida com qualidade é preciso apenas aprender a incluir o tratamento como parte da sua rotina. A aferição da pressão arterial deve ser feita regularmente — existem aparelhos disponíveis no mercado ou você pode procurar um prestador de serviço próximo à sua residência ou trabalho.

Dependendo da situação pode ser necessário a inclusão de medicamentos prescrevidos pelo médico. Existem também vários exercícios indicados para os hipertensos que ajudam na promoção de saúde e a melhorar o condicionamento físico. Se você fuma, é a hora de procurar ajuda e eliminar o hábito.

Por fim, é preciso uma dieta equilibrada, procurando manter um peso saudável e diminuir a ingestão do que faz mal: álcool, sódio e gordura. Na dúvida, não deixe de conversar com o seu médico.

Esperamos que esse artigo ajude você na busca pelo diagnóstico de hipertensão e a realizar um tratamento eficaz para ter uma vida melhor. Quer ter acesso a outros artigos, materiais e conseguir uma vida melhor para si mesmo e para a sua família? Assine a nossa newsletter e receba-os diretamente em seu e-mail.

Postado em 23/02/2018.

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