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Febre Amarela: o que eu preciso sabe para me proteger?

Doença infecciosa grave e com surto crescente no país, a febre amarela é um grande motivo de preocupação. E a principal forma de combater a doença é o conhecimento, ou seja: aprender a prevenir para não ser necessário remediar.

Descubra agora quais os principais sintomas, modos de transmissão e prevenção para manter a saúde intacta!

O que é a febre amarela?

De gravidade variável — e podendo levar a óbito —, a febre amarela é uma doença infecciosa aguda de curta duração (cerca de dez dias). Ela é causada por um vírus transmitido através da picada de mosquitos infectados presentes em áreas rurais e urbanas nas Américas do Sul e Central, além de alguns países africanos. Ou seja: não é possível a transmissão pelo contato (toque) com outras pessoas ou animais infectados.

Essa enfermidade pode ser de dois tipos:

Silvestre

Tem como vetor, no Brasil, mosquitos dos gêneros Haemagogus e Sabethes. Os principais hospedeiros são os macacos. Vale lembrar que esses animais também sofrem com a doença (como os humanos), mas não a transmitem. O inimigo é o inseto, e não o primata.

Urbana

Tem como vetor o Aedes aegypti — também responsável pela transmissão da dengue, zyka e chikungunya. O principal hospedeiro, nesse caso, é o homem. Esse tipo preocupa, pois a possibilidade de desencadear uma epidemia através do ciclo urbano é muito alta — e perigosa.

O surto atual da doença no Brasil está concentrado em regiões nos estados do Sudeste (Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais), sendo a vacinação de moradores e visitantes uma necessidade para conter o seu avanço.

Quais os principais sintomas?

Seja da forma mais branda ou grave, a febre amarela tem sintomas iniciais muito leves ou inexistentes. As primeiras manifestações são repentinas: febre alta, cansaço, calafrios, dores de cabeça e muscular, náuseas e vômitos por três dias, em média.

Em casos mais graves, depois de dois dias da infecção, pode ocorrer insuficiências hepática e renal, icterícia (olhos e pele amarelados) e manifestações hemorrágicas.

Como é feita a prevenção?

Começamos nosso artigo falando sobre a prevenção como fator fundamental para garantir e promover a saúde. No caso da febre amarela, já está disponível nas redes pública e privada uma vacina com eficácia de 98% para a versão fracionada. A diferença entre a dose fracionada e a integral é o tempo total de proteção: enquanto a primeira garante cerca de oito anos de imunização, a segunda oferece proteção para a vida toda.

Para quem for viajar às regiões com casos constatados, o ideal é aguardar no mínimo dez dias após a vacinação. Já os moradores dos lugares afetados devem garantir a sua dose o quanto antes, impedindo assim que a doença encontre novos hospedeiros ou vítimas.

Para uma prevenção adequada, é preciso atenção aos grupos especiais: gestantes, idosos e portadores de doenças ou condições que afetam o sistema imunológico (HIV, tratamento de câncer) devem apenas tomar a dose integral da vacina após a liberação médica. Isso porque o tratamento gera riscos graves de reação adversa, podendo levar a óbito.

Quem não pode ser imunizado contra a febre amarela deve investir na proteção do espaço e do próprio corpo: telas e mosquiteiros, dedetização do ambiente e repelentes (reaplicados com espaço de tempo indicado no rótulo).

Agora é dedicar um tempo para cuidar de si mesmo e da família. Afinal, saúde precisa estar sempre em primeiro lugar!

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Postado em 09/05/2018.

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