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Caracterizadas por pigmentação escura, bolsas, sulcos e rugas abaixo dos olhos, a melanose periorbital, popularmente conhecida como olheiras, são bastante comuns tanto em mulheres quanto em homens. Mas apesar de ser um problema comum, gera um desconforto, pois confere às pessoas uma aparência cansada.
As olheiras surgem quando há depósito de melanina na região ou a dilatação dos vasos sanguíneos no local. Como a pele ao redor dos olhos é mais fina e tem cerca de 0,5 mm de espessura (em outras partes do corpo, a pele possui aproximadamente 2mm de espessura), as marcas ficam bem visíveis.
Alguns fatores como o processo natural de envelhecimento, predisposição genética, noites mal dormidas, estresse e cansaço podem agravar o aspecto das olheiras.
Tipos de olheiras
Não existe apenas um tipo de olheira. Saiba
– Excesso de pigmentação: Caracteriza-se por um escurecimento mais aparente na pálpebra. Indivíduos com tons de pele mais morenos ou que sofrem com alguma alergia respiratória crônica possuem uma tendência maior de ter esse tipo de olheira.
– Sulcos profundos: Trata-se do aspecto de olheiras fundas. Geralmente, é de origem genética, mas também pode ser causada pela perda de peso excessiva ou pela insônia.
– Bolsas, flacidez e rugas: Esse tipo de olheira está associado ao envelhecimento. Com o tempo, é natural que a pele e a musculatura da pálpebra se tornem mais flácidas, fazendo com que as bolsas de gordura (que normalmente se posicionam sob o globo ocular) percam a sustentação e deslizem através da pálpebra, provocando as bolsas.
Prevenção e tratamento
Como mencionado anteriormente, as olheiras podem ter origem genética. No entanto, alguns hábitos como ter noites de sono de boa qualidade, encontrar formas de manter-se longe do estresse, reduzir o consumo de sal e de bebidas alcoólicas e hidratar-se bem podem ajudar a preveni-las.
Existem ainda tratamentos específicos para cada tipo de olheira. Consulte um especialista.